domingo, 26 de dezembro de 2010

Linhas... / Lines...


"In general, lines are there for a reason : for security, for clarity. If you choose to cross the line, you pretty much do so at your own risk. So why is it, that the bigger the line, the greater the temptation to cross it?

[...]


We can’t help ourselves. We see a line, we want to cross it. Maybe it’s the thrill of trading the familiar for the unfamiliar. A sort of personal dare. Only problem is, once you’ve crossed it’s almost impossible to go back. But if you do manage to make it back across that line you find safety in numbers."




Em geral, as linhas estão lá por alguma razão: por segurança, para te dar clareza. Se você escolher cruzar a linha, você sabe que o faz por sua própria conta e risco. Então o que acontece? Quanto maior a linha, maior a tentação em cruzá-la?

[...]

A gente não consegue evitar. A gente Vê a linha, a gente quer cruzá-la. Talvez seja a excitação em trocar o conhecido pelo desconhecido. Um tipo de ousadia pessoal. O único problema é que uma vez que você a cruzou, é impossível voltar atrás. Mas se você por acaso conseguir voltar atrás daquela linha, você vai encontrar segurança nos números*.



NOTA: Esse termo "seguranças nos números" é praticamente americano e é uma teoria que diz que a chance de um indivíduo ser vítima de um infortúnio, acidente ou qualquer outro acontecimento ruim é inversamente proporcional ao tamanho do grupo que ele está. Ou seja, quanto mais integrantes no grupo, menos chance de algo ruim acontecer. Por exemplo, um peixe em específico num cardume tem menos chance de ser atacado por um tubarão, porque tem milhares de outros peixes com ele.

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