terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Novos Começos or Fresh Starts



Graças ao calendário, temos novos começos todos os anos - apenas aguarde por janeiro, nossa recompensa por sobrevivermos às festas de fim de ano é um Ano Novo. Traga a grande tradição das resoluções de ano novo, deixe seu passado para trás e comece de novo. É difícil de resistir à oportunidade de um novo começo, uma chance de enterrar os problemas do ano passado.

[...]

Quem determina quando o velho acaba e o novo começa? Não é o caledário, não é um aniversário, nem um ano novo - é um evento. Grande ou pequeno, mas algo que nos mude, que de preferência nos dê esperanças, uma nova maneira de viver e de olhar para o mundo, se desfazendo de velhos hábitos e memórias. O importante é nunca deixar de acreditar que possamos ter um novo começo, mas também é importante lembrar que entre toda a merda há algumas poucas coisas que valem a pena guardar com a gente.




"Fresh starts thanks to the calendar they happen every year --just set your watch to January, our reward for surviving the holiday season is a new year. Bringing on the great tradition of new years resolutions, put your past behind you and start over. It’s hard to resist the chance of a new beginning, a chance to put the problems of last year to bed.

[...]
Who gets to determine when the old ends and the new begins? It’s not on the calendar, it’s not a birthday, it’s not a new year, it’s an event --big or small, something that changes us, ideally it gives us hope, a new way of living and looking at the world, letting go of old habits, old memories. What's important is that we never stop believing we can have a new beginning, but it's also important to remember amid all the crap are a few things really worth holding on to." 


Ps: Em 2011 não faça de suas promessas a desilusão de alguém que você ama.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Linhas... / Lines...


"In general, lines are there for a reason : for security, for clarity. If you choose to cross the line, you pretty much do so at your own risk. So why is it, that the bigger the line, the greater the temptation to cross it?

[...]


We can’t help ourselves. We see a line, we want to cross it. Maybe it’s the thrill of trading the familiar for the unfamiliar. A sort of personal dare. Only problem is, once you’ve crossed it’s almost impossible to go back. But if you do manage to make it back across that line you find safety in numbers."




Em geral, as linhas estão lá por alguma razão: por segurança, para te dar clareza. Se você escolher cruzar a linha, você sabe que o faz por sua própria conta e risco. Então o que acontece? Quanto maior a linha, maior a tentação em cruzá-la?

[...]

A gente não consegue evitar. A gente Vê a linha, a gente quer cruzá-la. Talvez seja a excitação em trocar o conhecido pelo desconhecido. Um tipo de ousadia pessoal. O único problema é que uma vez que você a cruzou, é impossível voltar atrás. Mas se você por acaso conseguir voltar atrás daquela linha, você vai encontrar segurança nos números*.



NOTA: Esse termo "seguranças nos números" é praticamente americano e é uma teoria que diz que a chance de um indivíduo ser vítima de um infortúnio, acidente ou qualquer outro acontecimento ruim é inversamente proporcional ao tamanho do grupo que ele está. Ou seja, quanto mais integrantes no grupo, menos chance de algo ruim acontecer. Por exemplo, um peixe em específico num cardume tem menos chance de ser atacado por um tubarão, porque tem milhares de outros peixes com ele.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Animes em 2011? Mais fácil eu produzir um e exibir...



Para melhor entendimento da análise que vem a seguir, achei melhor fazer algumas explicações (tendo em vista que a maioria dos leitores interessados em animes e derivados é desprovida de inteligência):

Sabe o que animes como Dragon Ball Z e As Meninas Superpoderosas: Geração Z tem em comum? Se você respondeu que eles trazem um Z no final do título, acertou – se você disse que são chatos, acertou também -! Mas sabe o porquê desse Z? Na verdade ele é uma alusão a Geração Z. Como nós somos seres humanos, gostamos de classificar e rotular tudo. Com as gerações de pessoas nascidas em determinada época não poderia ser diferente.

Acredito que a maioria das pessoas que visitam este site seja da Geração Z (nascidos a partir da metade da década de 1990), conhecida por ser menos ativa que as demais e não terem perspectiva de futuro, ou seja, adolescentes que passam o dia no computador. Alguns outros que visitam este site devem ser os chatos da Geração Y. Considero-os chatos porque são saudosistas demais e, apesar de gostarem das novas tecnologias, não suportam a verdade de que o mundo evoluiu, e que nada pode ser igual a sua época de infância ou adolescência.

Explicações à parte vamos ao tema da matéria de hoje: o futuro da programação infantil na TV brasileira. Fiz tanta questão de explicar essas coisas de Geração Y e Z para, assim, poder fazer um comparativo da TV de hoje com a de uns 15 anos atrás, mais precisamente na parte que nos interessa: a programação de desenhos e infantis.

O grande problema de todo fã de anime é acreditar que a TV de hoje é igual a TV da época da Rede Manchete, o que não é verdade. Hoje a TV concorre com a internet, confronto este que é ganho pela TV, já que a internet, apesar de tudo, ainda não é lucrativa (ainda não se criou uma forma de “vender produtos” de um jeito tão eficaz como nos comercias de televisão).

A maioria absoluta dos animes que chegam ao Ocidente são infantis (Os Cavaleiros do Zodíaco, Dragon Ball, One Piece e tantos outros), e o único motivo de eles não terem o sucesso esperado em nosso país (tendo como comparativo o Japão) é que desenhos animados não atraem público para a televisão. O público alvo da animação está hoje fugindo da TV, e aumentando a audiência da internet. Mas também, por parte da TV, não existe nenhum esforço para que eles fiquem. A programação infantil atual é muito mais decadente do que a da década de 90.

Não existe investimento em programas infantis, as emissoras estão perdidas vendo o público desligar a TV para ligar o computador, e elas não sabem como agir. Antigamente, tais programas eram muito mais bem trabalhados. Quem não se lembra (ou já ouviu falar) do sucesso estrondoso da Xuxa nas décadas de 80 e 90? A emissora criava uma identidade com apresentadores, e incluía produtos em seus programas para segurar o público.

Mas inventar hoje uma nova Xuxa não é garantia de sucesso. A criança de hoje não é a mesma daquela época, e é esse o grande dilema que a televisão começará a desvendar a partir do próximo ano. A Rede Globo é a emissora que tem mais probabilidade de obter êxito. Talvez ela seja a única que pense que criança também é audiência. Teremos algo a partir dos próximos anos que chamaremos no futuro de “nacionalização de conteúdo”.

Produto nacional, na maioria dos casos, é garantia de sucesso. Se não for em audiência, com certeza será em apoios, faturamento ou prestígio. Animação infantil já está começando a ser mais bem vista, e aos poucos está invadindo a TV (Maurício de Sousa que o diga). Programas que mesclem todas as mídias disponíveis (internet, celulares e afins) serão mais produzidos, porém, em forma de seriados, que aos poucos também irão ocupar o lugar dos desenhos enlatados que a emissora exibe hoje em suas manhãs.

Essa evolução não será feita de uma hora pra outra, e com certeza será feita a passos lentos e minuciosos (sabendo que existe um grande medo de errar). Outra coisa que muitos reclamam é o fato de produtos estrangeiros não serem tão valorizados no nosso país (no caso dos animes). Mas esse não é um problema da mídia brasileira, e sim de suas empresas responsáveis (produtores, distribuidores e afins). Eles têm que trabalhar com o produto no país, e não as emissoras de TV! O sucesso de um programa não depende apenas de colocá-lo no ar, mas de um bom trabalho de marketing por trás dele. O fato é que nenhuma empresa japonesa está interessada em lucrar no nosso país, ou talvez eles não vejam um mercado em potencial.

Nem a Toei, Sunrise, e tantas outras “gigantes” tem sequer um escritório em terras brasileiras. Eles só trabalham mesmo quando a série é garantia de sucesso (leia-se Dragon Ball Kai), e ainda assim de uma forma regional (América Latina). Todo fã de anime gosta de reclamar da Globo e SBT por não comprarem séries japas. Mas para eles não faz a menor diferença se é oriental ou ocidental; é produto enlatado. A empresa que mostrar para a emissora melhor estratégia de marketing conseguirá convencê-la.

A verdade é que um canal de TV só irá se preocupar mesmo com produtos infantis quando estes forem delas e elas poderem lucrar em cima deles. Pensando desta forma, não se assustem se o desenho do Sitio do Pica-Pau Amarelo for um sucesso nas manhãs da TV Globo.

Posso ter estragado o sonho da maioria de vocês, que ainda pensam em ver Fairy Tail no horário nobre, ou Bleach nas manhãs infantis. Mas existe sempre uma emissora, como a RedeTV!, que consegue comprar uma série ou outra a preço de banana, porém com títulos nada animadores. Sempre existe esperança… E é nesse clima festivo que desejo a todos boas festas. Até 2011!

domingo, 12 de dezembro de 2010

(Feliz!?) Natal ... / (Merry!?) X-mas...,



É um mito urbano que as taxas de suicídio aumentem durante os feriados. Na verdade, elas caem. Os especialistas dizem que é porque as pessoas têm menos tendência de sair de si mesmas quando estão em família. Ironicamente, o fato de estar com a família é considerado o fato que faz a taxa de depressão aumentar durante as festas de fim de ano.

É... ok... 

Meu Amigo Plinius aí em cima não conta.

[...]

Há um velho provérbio que diz que você não pode escolher sua família. Você aceita o que o destino lhe dá. E gostando deles ou não, amand-os ou não, entendendo-os ou não, você se adequa a eles. Aí então tem a escola de pensamento que diz que a família onde você nasce é simplesmente o ponto de partida. Eles te alimentam, te vestem e tomam conta de você até que esteja pronto para cair no mundo e encontrar sua própria tribo.


"It's an urban myth that suicide rates spike at the holidays. Turns out they actually go down. Experts think it's because people are less inclined to off themselves when surrounded by family. Ironically, that same family togetherness is thought to be the reason that depression rates actually do spike at the holidays.

Yeah, okay. 

My Friend Plinius doesn't count.

[...]
There's an old proverb that says you can't choose your family. You take what the fates hand you. And like them or not, love them or not, understand them or not, you cope. Then there's the school of thought that says the family you're born into is simply a starting point. They feed you, and clothe you, and take care of you until you're ready to go out into the world and find your tribe." 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Dor e Alívio - Pain and Relieve


A dor chega em todas as formas possíveis. Uma dorzinha aguda, um pouquinho de depressão, a dor aleatória com que convivemos todos os dias. Então tem o tipo de dor que você simplesmente não consegue ignorar, um nível tão grande de dor que bloqueia todo o resto, faz com o que o mundo inteiro desapareça até que a gente só consiga pensar que o tanto que machucamos e a maneira com que lidamos com a dor é totalmente pessoal. Nós anestesiamos, sobrevivemos a ela, ou a abraçamos, ou ignoramos. Para alguns de nós, a melhor maneira de lidar com ela é atravessando-a.

[...]

A dor. Você só tem que sobreviver a ela, esperar que ela vá embora sozinha, esperar que a ferida que a causou, sare. Não há soluções, respostas fáceis. Você só respira fundo e espera que ela vá diminuindo. Na maior parte do tempo, a dor pode ser administrada, mas às vezes ela te pega quando você menos espera, te acerta abaixo da cintura e não te deixa levantar. Você tem que lutar através da dor, porque a verdade é que você não consegue escapar dela e a vida sempre te causa mais. 



Pain, it comes in all forms. The small twinge, a bit of soreness, the random pain that we live with everyday. Then there is the kind of pain you just can't ignore, a level of pain so great that it blocks out everything else, makes the rest of your world fade away until all we can think about is how much we hurt, how we manage our pain is up to us. We anaesthetize, ride it out, embrace it, ignore it, and for some of us the best way to manage pain is to just push through it.

[...]


Pain, you just have to ride it out, hope it goes away on its own, hope the wound that caused it heals. There are no solutions, no easy answers. You just breathe deep and wait for it to subside. Most of the time pain can be managed, but sometimes the pain gets you when you least expect it, hits way below the belt and doesn't let up. Pain you just have to fight through, because the truth is you can't outrun it, and life always makes more.  


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Sociopatas, Psicopatas e Afins (parte 2) - O Índice da Maldade.


Ao longo das últimas décadas, série de assassinatos em massa têm vindo a aumentar. Os chamados "assassinos raivosos" são diferentes dos assassinos em série, da sua construção até que a raiva é solta na sociedade, matando tantas pessoas como elas podem, em um período muito curto de tempo. O que liga estes atos de maldade? De Charles Whitman, do Texas sniper na torre do relógio, de Charles Starkweather, o real "assassino por natureza", a ciência revela novas pistas para a psicologia por trás desses crimes aparentemente sem sentido.

Escala do Índice da Maldade (Most Evil)

01 Matam em defesa própria e não tem tendências psicopatas (pessoas normais);
02 Amantes ciumentos sem tendências psicopatas (também pessoas normais);
03 Cúmplices de assassinos: personalidade distorcida e com problemas anti-sociais;
04 Matou em auto-defesa, mas provocou a vítima de forma extrema;
05 Pessoas desesperadas com traumas que matam parentes abusivos ou outras pessoas para sustentar vícios. Sem tendências psicopatas e mostram remorso genuíno;
06 Pessaos impetuosas que matam em acessos de fúria, sem tendências psicopatas;
07 Narcisista psicótico, não-psicopata, que mata as pessoas próximas por um motivo (seja lá qual for);
08 Pessoas que matam em acessos de fúria;
09 Amantes ciumentos psicopatas;
10 Matadores de pessoas que estavam “em seu caminho” ou testemunhas. Ou seja, egocêntricos, mas não psicopatas;
11 Psicopatas assassinos de pessoas “em seu caminho”;
12 Psicopatas megalomaníacos que mataram quando ameaçados;
13 Pessoas com problemas de personalidades cheios de ódio em crise;
14 Psicopatas egoístas que montam esquemas;
15 Psicopatas à sangue frio ou assassinos múltiplos;
16 Psicopatas cometendo vários atos criminosos;
17 Assassinos sexualmente pervertidos, torturadores-matadores (o estupro é o principal motivo, não a tortura);
18 Torturadores-matadores onde o principal motivo é o assassinato;
19 Psicopatas que fazem terrorismo, subjugação de vítimas (tortura), intimidação e estupro (sem assassinato);
20 Torturadores-matadores onde a tortura é o principal motivo, mas em personalidades psicóticas;
21 Psicopatas que torturam até o limite, mas sem nunca terem cometido um assassinato;
22 Psicopatas que torturam, onde a tortura é o principal motivo (e matam.)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

(meu?) DEUS


Quando era mais jovem, eu tinha muitas idéias a respeito do que era Deus. E agora percebo que não estou consciente o bastante para verdadeiramente entender o que esse conceito significa.
Que eu formo uma unidade com o GRANDE SER que me criou e me trouxe aqui e formou as galáxias e os universos, etc.
Como isso retirado da religião?
Na verdade não foi tão difícil. Muitos dos problemas que a religião e vários movimentos filosóficos através dos séculos produziram foram erros, porque foi aí que começaram. Quer saber quais foram, não é? Ok. Lá vai.

Eles dizem que Deus é um ser distinto e separado de nós a quem devo oferecer adoração, a quem devo cultivar, deixar de bom humor, agradar e de quemdevo esperar receber uma recompensa no final de minha vida.

Isso não é Deus. Isso é uma blasfêmia.

Deus é algo amplo demais. Uma parte, a maior parte do que está associados à religião organizada é algo que eu rejeito. É algo que acho que causou muitos danos ao mundo. Trouxe danos às mulheres, aos povos oprimidos, negros, gays e lésbicas... ao World Trade Center. Ainda assim, no mesmo ponto temos a síntese de uma grande ciência. O mais próximo que a ciência já chegou para explicar a interpretação de Jesus de que o grão de msotarda era maior do que o reino do céu. E (na minha opinião) a única ciência que pode se encaixar naquela analogia, é a física quântica.

Agora.. temos uma excelente tecnologia de campos magnéticos e magnetos antigravitacionais à energia do ponto zero. Temos tudo isso. E ainda temos esse conecito feio, supersticioso e atrasado de DEUS. As pessoas aceitam muito rapidamente que as regras quando são ameaçadas por sintomas cósmicos de punição eterna.

Mas, Deus não é assim. E uma vez que você começa a questionar as imagens tradicionais, as caricaturas de DEUS, as pessoas acusam-te de agnósticos ou atéus ou um subversor da ordem social. Deus deve ser maior do que a maior fraqueza humana e , na verdade maior que a excelência da habilidade humana. Deus deve até mesmo transcender nossa mais extraordinária habilidade para superar a natureza em seu absoluto esplendor. Como um homem ou uma mulher pode pecar contra uma tal grandeza de mente? Como uma pequena unidade de carbono na Terra que fica nos remansos da Via Láctea, nos confins, pode trair Deus todo-poderoso? Isso é impossível. O cúmulo da arrogância é o cúmulo do controle daqueles que criam Deus à sua própria imagem. Este éo único planeta habitado da Via Láctea que está afundado em enorme subjugação religiosa. Sabe por quê? Porque as pessoas estabeleceram o certo e o errado.

Se eu fizer isso, serei punido por Deus. Se eu fizer outra coisa, serei recompensado. Essa é uma descrição realmente pobre que tenta mapear um caminho para seguirmos na vida. Mas com resultados deploráveis. Poque de fato não existe essa coisa de bem ou mal. Assim, estamos julgando as coisas superficialmente demais.

Isso significa que sou a favor do pecado, licenciosidade e depravação?
Resposta: NÂO

Significa simplesmente que você precisa aperfeiçoar sua expressão e seu entendimento daquilo que estamos tratando aqui. Há coisas que faço que SEI que elas me farão evoluir e outras coisas que SEI que NÃO me farão evoluir. Mas isso não é BOM ou MAL. Não existe um DEUS para puni-lo porque você fez isso ou aquilo. Não existe nenhum DEUS condenando as pessoas.

Todo mundo é "Deus". Ao memso tempo, Deus é uma espécie de nome substituto para aquelas partes de nossa experiência do mundo que são transcedentes, e sublimes, de certa forma. Não tenho a menor idéia do que é DEUS. Contudo, tenho uma experiência do que é DEUS. Existe algo muito real em relação a esta presença chamada Deus, embora eu não tenha a menor idéia de como definir Deus ou de vê-lo como pessoa ou uma coisa...

Eu não consigo fazer isso. Pedir para um ser humano explicar o que é Deus é semelhante a pedir um peixe para explicar a água em que ele nada. Deus é a superposição de toda força vital de todas as coisas. Você é um Deus em desenvolvimento. E você precisa passar por esse caminho.


Mas, um dia, você terá de amar o abstrato tanto quanto ama por exemplo o vício a algo.

A única maneira de eu me sentir bem comigo mesmo não é o que faço para meu corpo mas o que faço pela minha mente.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Palhaço Paranóide - A Rosa & O Vagabundo Lançamento Oficial do CLIPE

É HOJE! E EU ESTAREI LÁ COM FORÇA (SEMPRE)!


O Single "A Rosa & O Vagabundo" está disponível para Download através do link:
http://www.4shared.com/file/g_Lf1Ksh/Palhao_Paranide_-_A_Rosa__O_Va.html
Você também pode escutar a nova versão da musica juntamente com outras musicas da banda no novo My Space da Palhaço Paranóide:
http://www.myspace.com/palhacoparanoide

Baixe também a demo "Commedia dell'Arte", com 10 músicas da banda, pelo link:
http://www.4shared.com/file/PvZqGTfs/Palhao_Paranide_-_Commedia_del.html

siga-nos no twitter http://www.twitter.com/palhacoparanoid

sábado, 20 de novembro de 2010

Sociopatas, Psicopatas e Afins (parte 1)



Passei por algumas situações nesta última semana que não desejo a ninguém (de verdade). E após ontem ter quase posto a perder meu coração por um inescrupuloso, babaca, mal amado, pedante, falso, interesseiro, traidor, mentiroso, psicotico e canalha... dentre outras palavras que não se fazer dizer...Enfatizo tipos de psicopatas, sociopatas e Afins nessa primeira leva.. poderia colar fotos ou a foto do ser em questão. Mas a pedido de alguém que amo, não o farei. Então, bom aprendizado.

Em  nossa trajetória de vida, temos que nos preparar para conviver com pessoas de diversos tipos e de reações diferentes, desde o explosivo até o excessivamente passivo, ao ponto de irritar aqueles que vivem no processo de aperfeiçoamento para suportar os insuportavéis. Não existe hierarquia, condição social, nível escolar ou crença para fazer parte desse grupo:

COMENTARISTA MALDOSO

Esse é especialista na tocaia de sua vida, procura saber de tudo, vive fazendo fofoca, sente-se bem em atropelar sua vida.

O EXPLOSIVO

Esse tipo faz tempestade  em um copo d´água, grita com todo mundo, fazendo-se respeitar com suas arruaças.

O EXCESSIVAMENTE PASSIVO

Esse tipo aceita tudo seja certo ou errado, porém reveste-se de poderoso e fica de ouvido em ouvido envenenando as pessoas.

O MANHOSO

É aquele que chega sem você perceber, fala pouco e na conversa ele percebe que você precisa de algo, ele se prontifica, faz tudo para você aceitar. E quando aceito, vem a exploração de um empréstimo ou ser avalista, etc.

O PESSIMISTA

Encontramos o pessimista, ele vê defeito em tudo, é sombrio e desanimador, diz que nada vai dar certo, é duro resistir ao seu baixo astral.

O ARMADOR

O armador é aquele que se programa para lhe atacer, as histórias são tão convincentes que é muito difícil você perceber antes de ceder as suas tramoias.

O "CONHECEDOR" DA SUA VIDA

Ele chega convisto que você pode, você tem, e não empresta ou não atende por que não quer, ele sabe de um imóvel ou carro que você vendeu, ele acha que você tem obrigação de atender a ele e nunca atende que a venda de um patrimônio foi efetuada para suprir as nossas necessidades.

O REI

É aquele que sabe tudo, tem tudo, não aceita idéias, não respeita seu semelhante, é abusado e quer passar por cima de tudo.


O aperfeiçoamento do homem tem que ser constante usando a cada instante:

PRUDÊNCIA 
PERSEVERANÇA
SERENIDADE
PENSAMENTOS POSITIVOS 
SABEDORIA

E a moral da história que tiro disso é algo que vi escrito no perfil de um amigo de 16 anos de idade:

"Before you comfort someone who had been hurt .. Know the story behind.. because sometimes, they deserve what they've got."


"Antes de confortar alguém que foi magoado... Conheça sua história.. porque as vezes, eles receberam o que mereciam".

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Um dia desses... não mais.



Somos todos suscetíveis ao temor e ansiedade de não saber o que acontecerá. É inútil no final, porque toda a preocupação e o planejamento pelo que poderia, ou não, ter acontecido, só piora as coisas. Então passeie com seu cão, ou tire um cochilo. Apenas, seja o que for, pare de se preocupar. Porque a única cura para a paranóia é estar aqui, como você está.


Agora só preciso por em prática.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Solidão.



Solidăo năo é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo....
Isto é carência.
Solidăo năo é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos
que năo podem mais voltar.....
Isto é saudade.
Solidăo năo é o retiro voluntário que a gente se impơe, às vezes, para realinhar
os pensamentos.....
Isto é equilíbrio.
Solidăo năo é o claustro involuntário que o destino nos impơe compulsoriamente
para que revejamos a nossa vida.....
Isto é um princípio da natureza.
Solidăo năo é o vazio de gente ao nosso lado.....
Isto é circunstância.
Solidăo é muito mais do que isto.
Solidăo é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em văo pela nossa
alma .....


Francisco Buarque de Holanda

sábado, 13 de novembro de 2010

Pressão.



O corpo humano é um sistema altamente pressurizado. A pressão sanguínea mede a força do sangue pulsando nas artérias.
É importante manter essa pressão regulada. Pressão baixa ou inadequada causa fraqueza ou insuficiência.
É quando a pressão fica alta demais, que os problemas realmente ocorrem.
Se a pressão continua a aumentar, é pedido um exame mais detalhado.
Porque é o melhor indicador de que há algo muito errado. 
Todo sistema pressurizado precisa de uma válvula de escape. Precisa ter uma maneira de reduzir o estresse.
A tensão. Antes que se torne demais para suportar. Deve haver uma maneira de encontrar o escape. Porque se a pressão não encontrar um meio de sair... Ela criará um.
E irá explodir.
É a pressão que botamos em nós mesmos que é o mais difícil de suportar.
A pressão de sermos melhores do que somos. A pressão de sermos melhores do que achamos poder ser. Ela nunca diminui o ritmo.
Ela continua a aumentar, aumentar e aumentar.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Olho por Olho e todo mundo ficará cego...


Na vida só há uma coisa certa, além da morte e do imposto de renda: Não importa o quanto você tente, não importa quão sejam boas suas intenções, você vai cometer erros. Vai magoar pessoas. E será magoado. E se quiser se recuperar,só há uma coisa a dizer...

Perdoe e esqueça.

É o que todos dizem. É um bom conselho, mas não é muito prático. Quando alguém nos magoa, queremos magoá-la devolta, queremos feri-los. Quando alguém nos engana, queremos ter razão. Sem perdão, velhas rixas nunca serão resolvidas. Velhas feridas nunca cicatrizam. E o máximo que podemos esperar é que um dia tenhamos a boa sorte de esquecer"

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Control C, Control V. ( se é que me entende)



"Tanto quanto minhas hérnias possam suportar"

1st of all: escrevendo para o mundo (a rede) e para ninguém ao mesmo tempo.

Pois bem, influenciado pelo vetor mais atuante em minha vida atualmente (fucking tv shows) foi que eu resolvi criar um blog. Uma rápida pesquisa googliana e em minutos estaria eu pronto para escrever, desabafar, colocar pra fora toda e qualquer baboseira que me pareça plausível de assim ser.

A experiência pode ser gratificante, pois, poderei - se tudo der certo - matar, cada dia, um novo receio, uma nova aflição, partindo-os em pedaços, sem muita sujeira, é claro.

Se eu fosse começar a me descrever aqui, talvez passasse horas, adoro me encher de "qualifeitos", mas quem for esperto, ou pelo menos estudante de psicologia, saberá que esse é o meu calcanhar de Aquiles. Não tenho medo de dizer que a insegurança é a minha principal - e pior - característica. É um pouco triste, mas vamos lá, nem tudo está perdido, ainda tenho muitos momentos de entusiasmo e felicidade, mormente quando me imagino vivendo coisas que ainda não vivi, mas que gostaria de viver.

Assim eu vou me desenvolvendo, me fazendo valer de frases que outros disseram ser suas, mas que, na verdade, já eram "genuínas" cópias. É bom, penso eu, não ter preocupação em ser original, não me incomodo de ser comum, de ser igual.

Pra ser sincero, meus gostos não são nada peculiares, diria. Faço parte daqueles que gostam praticamente das mesmas coisas, o importante é que, puta merda, eu me sinto feliz 'bagarai' com as coisas comuns que eu gosto, gargalho e vou seguindo em frente.

Meu auto-senso crítico me permite dizer que sou bom em fazer partes, pedaços. Não me considero bom em coisas inteiras, completas obras, simplesmente por não ser. Nas diversas coisas que fiz e faço (produzir, cantar, escrever, namorar, ensinar), eu nunca terminei com destreza ou mesmo me dediquei, sempre beiriei o ponto mediano dessas coisas. Mais isso está mudando.

Seja lá o quer (doença, vício), eu continuo escrevendo e vivendo coisas, aparentemente, sem sentido, sentindo-me infeliz em boa parte do tempo, mas respirando um novo ar nos momentos em que eu paro e penso que eu fiz muita coisa boa até aqui. Mas não é momento de conformismo. Já que toquei no assunto, conformismo é outro de meus males a serem cortados em pedaços (DANGER: iniciado o "iter criminis").

Minha memória de pedaços só me permitiu escrever isso até aqui, vou anotar algo mais pra não esquecer!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Xenofobia no Twitter contra nordestinos

http://kioshi.blogspot.com/2010/11/xenofobia-no-twitter-contra-nordestinos.html

A Lei nº 7.716, de 05 de janeiro de 1989, em seu artigo 1º (com a redação determinada pela Lei nº 9.459, de 13 de março de 1997), diz que "Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional". Portanto, claramente, os delitos tipificados por esta lei englobam a conduta de segregar estrangeiros, que vem a ser delito inafiançável e imprescritível (Constituição da República, artigo 5º, inciso XLII).

 

Honestamente viu? 

Brasil foi descoberto ONDE? 

Nas enchentes no SUL as DOAÇÕES dos NORDESTINOS fediam ou tinham um marcador especial? 

Vender-se por uma cesta básica? É pq vocês NÃO sabem o que é ter fome, bando de toscos! 

Desculpem o desabafo.. mas essa bobagem tem de acabar. Pô, TANTA coisa gente pra se fazer na vida... E se julgam mais capazes e intelectuais. Pensem nisso bando de neo nazistas patty lanes pseudo intelectuais. Collor é caricoca e veio empestar a vida dos Alagoanos.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

...Olá Deus, o Senhor está aí?



Desaparecimentos podem acontecer na ciência. Doenças podem se enfraquecer de uma hora para outra, tumores podem desaparecer e a gente é  todo aberto pra descobrir que o câncer foi embora. É inexplicável e raro, mas acontece. É o diagnóstico errado. Os médicos falam que não viram da primeira vez ou qualquer explicação, menos a verdade. Que a vida é cheia de atos de desaparecimento. Se algo que a gente não sabia que tinha, desaparece... a gente vai sentir falta?

Como eu disse, desaparecimentos acontecem. Dores dissipam.
Sangramentos param de escorrer e pessoas, pessoas somem. Tem mais coisas que eu gostaria de dizer, tanta coisa, mas...

eu desapareci.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Só você possui a chave para abrir.


Sabe, eu poderia prometer... têr-te ao meu lado e protegêr- te. Eu posso prometer estar presente na saúde e na doença. Eu poderia dizer "até que a morte nos separe". Mas eu não vou. Esses votos são para casais otimistas. Aqueles cheio de esperanças. E eu não estou aqui, a 5 cm por segundo de você, otimista ou cheio de esperança.  Eu não sou otimista. Eu não sou esperançoso. Eu sou certeiro. E sou seguro. E eu sei que eu sou um homem 'do coração'. Eu os pego em pedaços, coloco-os em seus lugares, eu o tenho em minhas mãos. Então disso, eu estou certo: você tem a minha parceria, minha entrega, minha melhor amizade, minha confiança. Meu coração... meu coração pulsa por e com você. E neste dia, no dia de nosso encontro, eu te prometo isso: eu te prometo deixar meu coração na palma de sua mão. Eu me prometo a ti.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Heaven and Hell - Paraíso e Inferno



"I believe in Heaven...I also believe in Hell. I've never seen either but I believe they exist. They have to exist. Because without a Heaven, without a Hell, we're all just heading to limbo."

[...]

 "Heaven...Hell...Limbo...no one really knows where we're going..or what is waiting for us when we get there. But the one thing we can say for sure, with absolutely certainty...it's the moments that takes us to another place.
Moments are Heaven on Earth. And maybe, for now, that's all we need to know."


 
"Acredito no Paraíso...e também no Inferno. Nunca vi nenhum dos dois mas, acredito que existam. Têm que existir. Porque sem um Paraíso, sem Inferno, estamos todos destinados ao limbo."

[...]

"Paraíso...Inferno...Limbo...ninguém sabe ao certo para onde vamos...ou o que nos espera quando chegarmos lá. Porém, a única coisa que podemos dizer com certeza, com toda segurança...são os momentos que nos levam a outro lugar.
Momentos são Paraíso na Terra. E talvez, por ora, seja tudo o que precisamos saber."

domingo, 24 de outubro de 2010

Bato palmas Jabor. Espaço anti-2012.

ARNALDO JABOR DESABAFA O QUE TAMBÉM ESTÁ ENGASGADO EM NOSSA GARGANTA

- Brasileiro... é um povo solidário. Mentira.
Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida; Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza; Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade. ..
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.É coisa de gente otária.
- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada. Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.
Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
- Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso.
Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.

- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora.
Mentira..
Já foi.Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando daGuerra do Paraguai ali se instalaram.Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.Hoje a realidade é diferente.
Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

- O Brasil é um pais democrático.. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.
Democracia isso? Pense !

O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.Brasileiro se acha malandro, muito esperto
.Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar. No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto.... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero.
Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?? ?Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro.
Caramba, meu avô dizia isso em 1950.
Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.Dessa vergonha eles se safaram...Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.
Deus é brasileiro.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...

O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira. Para finalizar tiro minha conclusão:

O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar.
Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse texto, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta.
Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?

FAÇA A SUA PARTE (SE QUISER)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

NET-iqueta

Netiqueta é a etiqueta da internet. Trata-se de um conjunto de recomendações para evitar mal-entendidos em comunicações via internet, especialmente em e-mails, chats, sites de relacionamento e outros.
Estas regras de etiqueta aplicadas à internet não são oficiais, nem estão documentadas em nenhum lugar. A compilação de normas abaixo está sendo escrita e expandida de forma colaborativa e voluntária, pelos próprios usuários da Internet.

1) Não enviar mensagens EXCLUSIVAMENTE EM LETRAS MAIÚSCULAS. Se bem empregadas, as maiúsculas podem ajudar a destacar, mas em excesso, a prática é compreendida como se você estivesse gritando, podendo causar irritação ou fazer com que o interlocutor se sinta ofendido.


2) Evite o uso do Internetês ("lindu", "mininu", "naum", "axu", etc.. etc..) com quem você não tem intimidade. Pessoas mais cultas tendem a não suportar esse tipo de escrita, e podem não querer se comunicar com você. Preste atenção no que você escreve, é possível que, em alguns dias, nem você mesmo saiba o que havia escrito.


3) Não envie uma mensagem supondo que a outra pessoa a entenda da forma como você a escreveu, pode ser que ela entenda de forma diferente. Uma mensagem escrita nunca ficará tão clara quanto um conjunto de palavras faladas. Procure ser o mais claro possível pra não gerar nenhuma confusão. Uma boa prática é sempre reler a frase escrita, pelo menos uma vez antes de enviar para ter certeza de que faz sentido.

4) Ninguém é obrigado a usar a norma culta, mas use um mínimo de pontuação. Ler um texto sem pontuação, principalmente quando ele é grande, gera desconforto, e, além disso, as chances dele ser mal interpretado são muitas.


5) Respeite para ser respeitado e trate os outros como você gostaria de ser tratado.

6) Evite ser arrogante ou inconveniente.

7) Lembre-se que dialogar com alguém através do computador não faz com que você seja imune às regras comuns da nossa sociedade. Do outro lado do computador existe uma pessoa como você.

8) Use sempre a força das idéias e dos argumentos. Nunca responda com palavrões, mesmo que usem de grosseria contra você. Afinal, pessoas inteligentes privilegiam os argumentos contra a falta deles.

9) Apesar de compartilhar apenas virtualmente um ambiente, ninguém é obrigado a suportar ofensas e má-educação. Caso alguém insista nessas práticas, ignore-o.

10) Sempre responda todas as mensagens recebidas, mesmo que não haja interesse de sua parte em manter contato. Esse alguém perdeu tempo escrevendo algo para você e merece uma resposta, mesmo que seja negativa, ou apenas uma resposta curta.

Acima de tudo, utilize seu bom senso e pratique o respeito.


Bratja

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Bio



A biologia determina muito a maneira como vivemos. Desde o momento que nascemos nós sabemos como respirar e comer. Quando envelhecemos novos instintos começam. Tornamos-nos espaçosos. Aprendemos a competir. Procuramos abrigo. Mais importante de tudo isso? Nós reproduzimos. Mas às vezes a biologia pode se virar contra nós. É... biologia é um saco, às vezes.

A biologia diz que somos o que somos desde quando nascemos. Que nosso DNA é marcado em pedra. Imutável.

Mas nosso DNA não explica tudo o que nós somos. Somos humanos. A vida nos muda. Desenvolvemos novos traços. Tornamo-nos menos espaçosos. Paramos de competir. Aprendemos como nossos erros. Enfrentamos nossos piores medos. Por bem ou por mal, encontramos maneiras de vencer nossa biologia. O risco, é claro, é mudarmos demais a ponto de não nos reconhecermos. Encontrar o caminho de volta pode ser difícil. Não há compasso, ou mapa. Nós só temos que fechar os olhos, dar um passo, e esperar chegar lá.


Biology determines much of the way we live. From the moment we're born we know how to breathe and eat. As we grow older new instincts kick in. We become territorial. We learn to compete. We seek shelter. Most important of all, we reproduce. Sometimes biology can turn on us though. Yeah, biology sucks sometimes.

Biology says that we are who we are from birth. That are DNA is set in stone. Unchangeable. Our DNA doesn't account for all of us though, we're human. Life changes us. We develop new traits. Become less territorial. We start competing. We learn from our mistakes. We face our greatest fears. For better or worse, we find ways to become more than our biology. The risk of course is that we can change too much to the point where we don't recognize ourselves. Finding our way back can be difficult. There's no compass, no map. We just have to close our eyes, take a step, and hope to God we get there. 

domingo, 17 de outubro de 2010

Você não tem que...

Não tem de ser só dor. Não tem de ser só sexo. Não precisa essa alegria toda. Nem ser tão pegajoso(a). Não há de ser ruim sempre. Essa maravilha tola, muito menos. Ser homo/ hetero é ser humano, igual em qualquer outro lugar. Não precisa de gueto, só doses diárias de respeito, antes e muito por si próprio, pra exigir dos outros igualmente. Igualdade, sem maldade, sabendo ser o que permite a idade. Não precisa de nada disso que não te agrada, antes e só o que é preciso é que se tenha um pouco de juízo, enquanto se sente livre pra fazer o que quiser, pra ser o que se é. Não acredite em ninguém que lhe diga como um homo/ hetero deva ser. Você não tem que ser nada que não deseja, que não lhe agrada, que não lhe diz respeito. Você não precisa de auto-ajuda, nem de ajuda. Você precisa de silêncio. Escute. Não se importe com o barulho que fizer, mas faça. Seja você, saia quando puder, venha como vier.

Mordaça


Chovendo e Pensando,
Lágrimas no chão molhando,
Teu semblante na mente pulsando,
Numa  saudade que chega rasgando,
Coração palpitando,
Desejo por teus abraços aumentando,
Rezando, esperando,
E finalmente te encontrando.

Bratja

sábado, 16 de outubro de 2010

Once upon a Time... Reality. "Era uma vez... a Realidade."



We all remember the bedtime stories of our childhoods: the shoe fits Cinderella, the
frog turns into a prince, Sleeping Beauty is awakened with a kiss... Once upon a time... and then they lived happily ever after. Fairy tales - the stuff of dreams. The problem is fairy tales don't come true. It's the other stories, the ones that begin with dark and stormy nights and end in the unspeakable... It's the nightmares that always seem to become reality...
 
The person who invented the phrase "happily ever after" should have his ass kicked so hard.

[...]



Once upon a time... Happily ever after... The stories we tell are the stuff of dreams. Fairy tales don't come true. 
Reality is much stormier... much murkier... much scarier.
Reality - it's so much more interesting than living happily ever after.







Todos nos lembramos das historinhas de nossa infância: o sapato serve na Cinderela, o sapo vira um príncipe, a Bela Adormecida é acordada por um beijo... Era uma vez... e eles viveram felizes para sempre. Contos de Fadas - é do que sonhos são feitos. O problema é que contos de fadas não se tornam realidade. São as outras histórias, as que começam com noites sombrias e tempestuosas, que terminam de formas indescritíveis... Sempre são os pesadelos que parecem se tornar realidade...
A pessoa que inventou a frase "felizes para sempre" deveria tomar uma surra daquelas.

[...]

Era uma vez... Felizes para sempre... As histórias que contamos são feitas de sonho. Contos de fadas não se tornam realidade. A realidade é muito mais agitada... muito mais turva... muito mais assustadora.

Realidade ...



ela é tão mais interessante do que viver feliz para sempre.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O Ponto Negro!

Até hoje, quando eu mostro e pergunto o que se vê, a resposta é sempre imediata:

"Vejo um ponto negro".

Pois é! Realmente, o ponto negro chama muito a atenção e ninguém atenta para a brancura e o tamanho da página.
É lamentável informar que esse ponto negro representa um pequeno erro cometido na vida e, até mesmo quem o praticou, jamais apagará esse episódio da memória.

Não há quem considere o branco do papel e, muito menos, as suas dimensões em relação ao ponto. Entretanto, saiba que essa brancura e o tamanho representam as coisas boas praticadas pela própria pessoa, porém, o danadinho do ponto negro aparece em primeiro lugar, como se fosse um grande troféu.

Moral da História:

Você que descubra como eu descobri.

Bratja

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Forever Young - Jovem Para Sempre



 "There comes a point in your life when you're officially an adult. Suddenly, you're old enough to vote, drink and engage in other adult activities. Suddenly, people expect you to be responsible, serious... a grown-up. We get taller, we get older. But do we ever really grow up?

(...)

In some ways we grow up: we have families... we get married, divorced... but for the most part we still have the same problems that we did when we were fifteen. No matter how much we grow taller, grow older... We are still forever stumbling... forever wondering, forever... young."

-------

"Chegamos a um ponto em nossas vidas em que nos tornamos oficialmente um adulto. De repente, já temos idade suficiente para votar, para beber, e para integrar outras atividades adultas. De repente, as pessoas esperam que voce seja responsável, sério... um adulto. Nós ficamos mais altos, nós ficamos mais velhos. Mas será que nós realmente crescemos?

(...)

De algumas maneiras, nós crescemos: nós temos famílias... nós casamos, divorciamos... mas na maior parte das vezes continuamos coms os mesmos problemas de quando tínhamos 15 anos. Não importa o quanto cresçamos, envelheçamos... Nós ainda estamos sempre tropeçando... sempre enlocubrando, sempre... jovens."

sábado, 9 de outubro de 2010

Hideaway / Esconder-se

 Esconder-se  

Um dia o menino decidiu
Contar a eles como ele se sentia por dentro
Ele não pôde mais esconder isto
A mãe dele desmoronou e chorou
Oh meu pai
Por que não conversa comigo?
Oh minha mãe
Você ainda chora até dormir?
Você ainda tem orgulho de seu pequeno menino?
Não tenha nenhum medo
Você não tem que se esconder
O menino foi rejeitado
Pelas pessoas com quem ele se preocupava
Ele não é o que eles esperaram
Mas ele não pôde mais manter isto em segredo
Longe de casa agora
Esperando pelo telefone
Há um mundo novo
Você pode fazer isto por conta própria
Você ainda tem orgulho de seu pequeno menino?
Não tenha nenhum medo
Você não tem que se esconder
Não tenha nenhum medo
Amor reparará sua asa quebrada
Tempo se irá
Aprenda a ser valente
 

Hideaway

One day the boy decided
To let them know the way he felt inside
He could not stand to hide it
His mother she broke down and cried
Oh my father
Why don't you talk to me now
Oh my mother
Do you still cry yourself to sleep
Are you still proud of your little boy
Don't be afraid
You don't have to hide away
The boy he was rejected
By the people that he cared for
It's not what they expected
But he could not keep it secret anymore
Far from home now
Waiting by the telephone
There's a new world
You can make it on your own
Are you still proud of your little boy
Don't be afraid
You don't have to hide away
Don't be afraid
Love will mend your broken wing
Time will slip away
Learn to be brave
 

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

VC - Réplica

Para um beijo ser realmente bom, você vai querer que ele signifique algo.
Você vai querer que ele seja com uma pessoa que você não pode tirar da cabeça,
para quando seus lábios finalmente se tocarem, você o sinta em todos os lugares.
Um beijo tão gostoso e tão profundo que você nunca vai querer parar para tomar ar.
Você não pode enganar seu primeiro beijo.
Acredite em mim, você não vai querer.
Porque quando você achar a pessoa para o primeiro beijo...
é tudo.

Ps: Aguardando ansiosamente para o meu primeiro beijo com Você.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Choque no Sistema - Shock to the System

Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Mas é um mito. Não acontece toda vez. Raios podem acertar da primeira vez. Quando se é atingido por 30 mil ampéres de eletricidade, você sente. Pode faze-lo esquecer de quem você é. Pode queima-lo, cega-lo, parar seu coração.. e causar graves danos internos. Mas para algo que acontece em um milissegundo.. pode mudar sua vida para sempre.


[...]


Os raios não atingem o mesmo lugar. É uma coisa muito rara. Mesmo que o choque pareça vir sem parar... eventualmente, a dor vai embora. O choque se desgasta. Você começa a se curar. Para se recuperar de algo imprevisto. Mas algumas vezes, estão a seu favor. Se estiver no lugar certo e na hora certa.. pode fazer uma loucura.. e ainda ter uma chance de sobreviver.



They say lightning never strikes twice, but that's a myth. It doesn't happen often. Lightning usually gets it right the first time. When you're hit with 30 amps of electricity you feel it. It can make you forget who you are, can burn you, blind you, stop your heart and cause massive internal injuries. It can change your life forever.


Lightning doesn’t often strike twice. It’s a once in a lifetime thing. Even if it feels like the shock is coming over and over again. Eventually the pain will go away, the shock will wear off. And you start to heal yourself. To recover from something you never saw coming. But, sometimes the odds are in your favor. If you’re in just the right place at just the right time you can take a helluva hit. And still have a shot at surviving. 

Renovate / Renova-te


Toda célula do corpo humano se regenera. Em média, a cada 7 anos. Como cobras. Da nossa maneira nós mudamos de pele. Biologicamente, somos novas pessoas. Podemos parecer as mesmas. Provavelmente somos. A mudança não é visível. Pelo menos, não para a maioria. Mas todos mudamos. Completamente. Para sempre.

[...]

Quando dizemos coisas como "as pessoas não mudam", deixamos os cientistas loucos. Porque a mudança é literalmente a única constante da ciência. Energia, matéria, estão sempre mudando. Transformando-se, fundindo-se, crescendo, morrendo... O modo como as pessoas tentam não mudar que não é natural. Como queremos que as coisas voltem, em vez de as aceitarmos. Como nos prendemos a velhas memórias ao invés de criarmos novas. O modo como insistimos em acreditar, apesar de todas as provas contrárias, de que algo nessa vida é permanente. A mudança é constante. Como experimentamos a mudança... depende de nós. Pode parecer a morte, ou uma segunda chance. Se relaxarmos os dedos, nos desapegar, irmos em frente, pode ser adrenalina pura. Como se a qualquer momento tivéssemos outra chance de viver. Como se a qualquer momento pudéssemos nascer de novo.



Every cell in the human body regenerates on average every seven years. Like snakes, in our own way, we shed our skin. Biologically, we are brand new people. We may look the same, we probably do. The change isn't visible at least in most of us, but we are all changed. Completely. Forever.

[...]

When we say things like "people don't change." it drives scientist crazy, because change is literally the only constant in all of science. Energy. Matter. It's always changing, morphing, merging, growing, dying. It's the way people try not to change - that's unnatural. The way we cling to what things were instead of letting things be what they are. The way we cling to old memories instead of forming new ones. The way we insist on believing despite every scientific indication that anything in this lifetime is permanent. Change is constant. How we experience change that's up to us. It can feel like death or it can feel like a second chance at life. If we open our fingers, loosen our grips, go with it, it can feel like pure adrenaline. Like at any moment we can have another chance at life. Like at any moment, we can be born all over again. 

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

10 Dúvidas para quem assiste séries

Essa peguei de um site muito bacana e sempre me perguntei isso...

01 -Por que ninguém diz tchau ao telefone?
Ao receber uma notícia bombástica, ou após ouvir a informação que queria, a pessoa vai e desliga o telefone na cara da outra. E acontece em qualquer série! Cadê a educação dessa gente…? Tu-tu-tu-tu…
02. Por que todo mundo sabe atirar?
Na vida real não é fácil usar uma arma de fogo – na vida real. Na séries, qualquer um que pega num revólver já sai disparando como atirador profissional. Mas e a pontaria? E o coice da arma? E a recarga? Ah, se a gente fosse se apegar a esses detalhes…
03. Por que ninguém nunca come a comida toda?
Tem cena de refeição na série? Então, pode reparar que cada personagem só dá duas garfadas no máximo – e isso se não largar todo o rango no prato. É batata! Quer dizer, só um tiquinho de purê..
04. Por que os pais têm quase a mesma idade de seus filhos?
É inacreditável! Isso rola direto em seriados teen, mas não é apenas exclusividade deles. Em LOST, temos Locke e Anthony Cooper que não nos deixam mentir. Quanta cara de pau…
05. Por que ninguém conversa no caminho?
Algo acontece num local, os personagens que viram tudo vão embora… e só vão comentar o ocorrido ao chegar noutro lugar. Por que não falaram do assunto no carro? Rolou a clássica brincadeira da vaca amarela?
06. Por que todo mundo sabe os telefones dos outros de cor?
Bina? Lista telefônica? Pra quê? Ninguém no mundo das séries precisa consultar anotações para fazer uma ligação. Ah! E eles só apertam três números, e as pessoas do outro lado atendem sem deixar tocar. Incrível!
07. Por que os assassinos de CSI dão tanto mole?
Pensa bem: qual o criminoso que guardaria sua própria roupa ensangüentada? Ou que voltaria a usar o mesmo tênis da noite do crime? Tudo bem que Grissom e companhia são bons peritos, mas os matadores bocós facilitam muito a vida deles
08. Por que as pessoas sempre chegam no momento de cenas cruciais?
Quando alguém vai fazer alguma revelação ou confissão para outra pessoa sobre assassinato, traição, gravidez ou filho bastardo, pode esperar: vai aparecer uma outra pessoa do nada! Aí rola a música de tensão, entram os comerciais ou acaba o episódio…
09. Por que os assassinos sempre fazem um discurso antes de matar?
É só apertar o gatilho, cravar a espada ou empurrar a pessoa precipício abaixo. Mas não: o matador tem que dar um sermão – que, na verdade, é só para dar tempo do agente/policial/herói chegar e salvar a vítma. E o idiota acaba não matando ninguém. Grr!
10. Por que ninguém faz espuma ao escovar os dentes?
Comprovado: as pastas de dente de Hollywood são as únicas no mundo que não fazem espuma. O cara mexe a escova por toda a boca e nada da clássica babinha branca. Ah! E ninguém também nunca enxagua a boca nem a escova. Eca!

domingo, 3 de outubro de 2010

Karma - Carma



Okay, so, sometimes even the best of us make rash decisions. Bad decisions. Decisions we pretty much know were going to regret the moment, the minute, especially the morning after. I mean, maybe not regret, regret because at least, you know, we put ourselves out there. But...still. Something inside us decides to do a crazy thing. A thing we know will probably turn around and bite us in the ass. Yet, we do it anyway. What Im saying is...we reap what we sow. what comes around goes around. Its karma and, any way you slice it...karma sucks.

[...]

One way or another our karma will leave us to face ourselves. We can look our karma in the eye or we can wait for it to sneak up on us from behind. One way or another, our karma will always find us. And the truth is, as people, we have more chances than most to set the balance in our favor. No matter how hard we try we cant escape our karma. It follows us home. I guess we cant really complain about our karma. Its not unfair. Its not unexpected. It just...evens the score. And even when were about to do something we know will tempt karma to bite us in the ass...well, it goes without saying. We do it anyway.






OK, então, às vezes, até mesmo o melhor de nós toma decisões precipitadas. Más decisões. Decisões que bem sabemos que vamos nos arrepender no momento, num minuto e especialmente na manhã seguinte. Digo, talvez não se arrepender, arrepender porque, pelo menos (cê sabe) a gente deu a cara ao tapa. Mas... ainda assim... Alguma coisa dentro da gente decide fazer uma coisa louca. Uma coisa que a gente sabe que provavelmente vai se voltar contra nós e nos pegar desprevinidos. E a gente faz mesmo assim. O que eu tô falando é... nós colhemos o que plantamos. Aqui se faz, aqui se paga. É carma e, mesmo se você tentar amenizar... carma é um saco!

[...]

De uma maneira ou de outra, nosso carma nos faz encararmos a nós mesmos. Nós podemos encarar nosso carma nos olhos ou a gente pode esperar que ele venha sorrateiramente e nos pegue de surpresa. De uma maneira ou de outra, nosso carma sempre vai nos achar. E a verdade é que, como pessoas, temos mais chance que a maioria para fazer a balança pesar em nosso favor. Não adianta tentar, que não escaparemos de nosso carma. Segue a gente até em casa. Eu acho que a gente não pode ficar reclamando do nosso carma. Não é que não seja justo. Nem é inesperado. Apenas... balanceia as coisas. E mesmo quando a gente tá pra fazer algo que sabemos que vai tentar o carma a nos pegar de surpresa... bem, nem preciso dizer... a gente faz mesmo assim.